Depois do lançamento de seu primeiro trabalho, o EP "Não Estamos Mais em Casa", lançado via Efusiva e Howlin' Records no dia 8 de março de 2019, a HAYZ tem levado seu queercore por diversas cidades brasileiras, tais como São Paulo, Brasília e Goiânia.
A tour passará pelo Rio de Janeiro no próximo dia 4 de maio de 2019 em evento produzido pela Efusiva Records que conta também com os shows da Trash No Star e Judy and the Outsiders e ocorrerá no Centro cultural Smoke Lounge.
Serviço:
Efusiva apresenta HAYZ, Trash No Star e Judy and the Outsiders no Smoke Lounge
Data: 4 de maio de 2019, às 21:00
Local: Centro cultural Smoke Lounge / Rua Ibituruna, 8, Tijuca - Rio de Janeiro
Ingresso: R$15,00
HAYZ:
Banda de queercore formada em 2018 em São Paulo. Foi trocando cartas sociais nos anos 90 que Josie (voz/guitarra) e Roberta (bateria) se conheceram. Desde então, passaram a se admirar musicalmente à distância. Josie conheceu Bruna (baixo/voz) nos anos 00, quando foi convidada para tocar em um festival feminista organizado por ela. Mas foi somente em 2018 que Itapevi, Brasília e Juiz de Fora realmente se conectaram, dando origem à HAYZ. No último 8 de Março lançou, numa parceria entre os selos Efusiva e Howlin Records o EP Debut "Não Estamos Mais em Casa". Profundamente influenciado pela sonoridade de bandas dos anos 90 e 2000, como Longstocking, Third Sex e Team Dresch.
Trash No Star:
Formada em 2010, na baixada Fluminense (RJ), a banda segue a cartilha do underground estadunidense de meados de 80 e início de 90, com riffs de guitarras distorcidas, microfonias, punk e lo-fi. Inspirados por Sonic Youth, Babes in Toyland, Mudhoney, Flaming Lips, Dinosaur Jr., L7 e outras bandas que talvez não sejam tão fáceis de se perceber em seu som, a Trash no Star é uma banda que acredita na possibilidade de fazer música para diversão e conscientização, focando em temáticas psicológicas e políticas, entendendo que discurso e prática devem sempre andar de mãos dadas.
Judy and the Outsiders: Com influências de Hole, Joan Jett, Brody Dalle (The Distillers), assim como as mulheres que movimentaram a cena Riot Grrrl na década de 90, Judy compõe, produz, grava, e edita suas próprias canções fazendo juz à referência punk de suas raízes, que ficam evidentes em suas músicas. Preparando disco de estréia a guitarrista Punk-Riot mostra que não nasceu pra segurar o casaco dos namorados nos roles. Ela é a dona da própria vida.
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