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Trash No Star

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Formada em 2010, na baixada Fluminense (RJ), Trash No Star segue a cartilha do underground estadunidense de meados de 80 e inicio de 90, com riffs de guitarras distorcidas, microfonias, punk e lo-fi.

O casal Letícia Lopes (guitarra e vocal) e Felipe Santos (baixo e guitarra) já tocavam juntos em projetos desde a adolescência, quando ainda eram amigos. Durante esses oito anos de história, intercalaram seus dois lançamentos - Single Ladies (2013) e Stay Creep: (no)Summer Hits (2014) - agendas de shows e participações em festivais, com a rotina caótica que envolve ser pai e mãe de três crianças. No final do ano de 2018, Pedro Millecco assume as baquetas e a banda volta às atividades com o início da gravação do próximo disco, a ser lançado pelo selo independente feminista Efusiva.

Inspirados por Sonic Youth, Babes in Toyland, Mudhoney, Flaming Lips, Dinosaur Jr., L7 e outras bandas que talvez não sejam tão fáceis de se perceber em seu som, a Trash no Star é uma banda que acredita na possibilidade de fazer música para diversão e conscientização, focando em temáticas psicológicas e políticas, entendendo que discurso e prática devem sempre andar de mãos dadas.

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